sábado, 14 de junho de 2014

Procedimento para compra de imóveis

Procedimentos para Compra de Imóveis

1º Passo: pesquisa de preço, rua, prédio, imóvel e vistoria
Para escolher o imóvel que você vai comprar e saber se ele se adequa às suas necessidades, siga os três primeiros passos do item 
(1º) Em caso de terreno, além de verificar todas as medidas, verificar se o imóvel está localizado no exato local indicado pela certidão do registro de imóveis 
(2º passo deste item) e se tem as medidas constantes do documento. Se não tiver, fazer a correção no Registro de Imóveis custa dinheiro e tem de ser feito através de processo judicial.
2º Passo: a propriedade
Verifique se o imóvel realmente pertence ao vendedor. Nunca aceite escrituras ou contratos particulares, ou mesmo dossiês. Somente a certidão atualizada do Registro de Imóveis (não confundir com Ofício de Notas, que é o cartório onde apenas são feitas as escrituras; apenas em cidades menores é comum que os cartórios acumulem as duas funções) competente comprova a propriedade do vendedor.
Atenção: não basta o nome do vendedor constar da certidão como "promitente comprador". O documento deve dizer que o imóvel foi vendido à pessoa que está oferecendo o bem a você. Veja também se o imóvel está "limpo", ou seja, se não existem ônus reais (penhora, hipoteca, usufruto, enfiteuse). Se o proprietário for casado, o casamento deve constar dessa certidão, e a esposa deverá participar da venda. Se várias pessoas forem proprietárias, todas devem constar como vendedoras. Se o vendedor for divorciado ou separado, isto também deverá constar da certidão. Enfim, é um trabalho minucioso que deve, sempre que possível, ser feito por um advogado.
3º Passo: o recibo de sinal ou a promessa de compra e venda
Hoje em dia é comum a assinatura de um contrato prévio denominado "recibo de sinal", mediante o qual você dá um sinal ao vendedor, que fica obrigado a lhe passar a escritura definitiva em um prazo estipulado por ambas as partes. É importante que haja uma cláusula em que o vendedor declara que o imóvel está livre e desembaraçado de ônus judiciais e extrajudiciais, e que ele (o vendedor) não está em estado de insolvência. Geralmente o recibo traz cláusulas com penalidades para quem desiste do negócio por culpa própria (normalmente, o candidato perde o sinal que deu; se o desistente é o vendedor, tem de devolver o sinal em dobro.
Também é comum a assinatura de um contrato de promessa de compra e venda, quando a venda é parcelada (nesse caso, a escritura definitiva somente é assinada após a quitação de todas as parcelas). Salvo disposição em contrário, cabe ao vendedor o pagamento das despesas de corretagem, se houver, e certidões, e a você o pagamento do ITBI (imposto de transmissão) e da escritura. Observação: se você não quiser arriscar nem mesmo o dinheiro do sinal, então siga primeiro o 4º e o 5º passos, que são mais trabalhosos, geram alguns custos e levam algum tempo. O problema é que nesse espaço de tempo o vendedor poderá encontrar outro comprador e fechar negócio com ele, já que não estará comprometido com você.
4º Passo: a situação jurídica do imóvel
Garantida a compra do imóvel, é hora de iniciar a pesquisa jurídica. Você precisa saber se o imóvel está tombado, se ele será desapropriado, se pelo terreno passa uma rua, e se o imóvel deve IPTU ou ITR. Na prefeitura, procure a planta cadastral do local onde se situa o imóvel para verificar se os dados conferem com os da certidão do Registro de Imóveis. Dirija-se às Secretarias de Cultura, Meio- ambiente e Obras para saber se o imóvel está tombado ou se o município planeja desapropriá-lo. Ainda na prefeitura, pegue uma certidão de pagamento do IPTU (se o imóvel for rural, você terá que ir a uma repartição da União e pegar uma certidão de pagamento do ITR). Finalmente, vá ao(s) distribuidor(es) e peça uma certidão negativa de tributos do imóvel. Se tudo estiver OK, ou se os problemas surgidos forem contornáveis (isto dependerá da análise minuciosa de cada caso), vá para o passo seguinte.
5º Passo: a situação jurídica do(s) vendedor(es)
Também é fundamental saber se o vendedor possui dívidas. Neste caso, a venda pode até ser anulada. Vá ao(s) distribuidor(es) da Justiça Estadual e Federal e peça certidões em nome do(s) vendedor(es). O ideal é que todas elas contenham um "NADA CONSTA". Em caso de haver ações cíveis, você precisará acessá-las para saber se há dívida sendo cobrada, e qual o valor. Nesta hipótese, os credores terão que concordar com a venda, caso o vendedor não prove que possui outros bens que pagam integralmente toda a dívida.
6º Passo: o pagamento do ITBI (Imposto de Transmissão)
Quando você adquire um imóvel, tem que pagar ao município o ITBI. Dirija-se à Prefeitura, declare o valor da escritura (ou apresente a escritura de promessa de compra e venda, se for o caso), e você receberá a guia para pagar o imposto, em percentual incidente sobre o valor da operação.
7º Passo: a assinatura da escritura
Você gostou do imóvel, ele está por um bom preço, o vendedor é o proprietário e não possui dívidas, está na hora de assinar a escritura de compra e venda ("escritura definitiva"). Isto deverá ser feito em um cartório de ofício de notas de sua livre escolha, salvo se houver um agente financeiro na operação. Entregue a guia do ITBI paga, as certidões e cópias dos documentos das partes envolvidas ao escrevente e peça a ele a minuta da escritura para você analisar, com uma antecedência de pelo menos 24 horas. No dia e hora marcados, o escrevente lerá a escritura em voz alta, e você e o(s) vendedor(es) assinarão. Você entregará o cheque ao vendedor e depois voltará ao cartório somente três ou quatro dias depois, para pegar o traslado e a certidão da escritura.
8º Passo: o registro da escritura
De posse do traslado da escritura, dirija-se ao Registro de Imóveis competente, preencha um formulário, pague as custas e registre a escritura. Somente após o registro, a ser aprovado pelo oficial do cartório após minucioso e exigente exame, é que você passará a ser o proprietário do imóvel. Faça isto o mais rápido possível, pois se, por exemplo, o vendedor vender o seu imóvel a uma outra pessoa, o proprietário será aquele que registrar a escritura primeiro. Não se esqueça também de alterar o cadastro junto à prefeitura e às concessionárias de gás, água e energia elétrica.

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Imóvel - Comprando passo a passo com segurança

Passo a Passo para compra de imóvel
Comprar com segurança é, sem dúvida, a maior preocupação de todo pretendente à casa própria. Por este motivo, a Emccamp separou dicas fundamentais para que a sua compra seja realizada com sucesso. Confira abaixo um passo-a-passo completo para ajudá-lo na hora de comprar o seu novo imóvel.

Cuidado na hora de comprar seu imóvel
No ato da compra de um imóvel é importante que o cliente exija a documentação, não só do imóvel, mas também do vendedor. Guardar as certidões negativas, escrituras e registros anteriores à compra, são alguns cuidados que podem evitar futuros aborrecimentos.

Diferença entre um bom e um mal negócio
Durante e após a compra de seu imóvel, é aconselhável que o negócio seja feito por uma imobiliária e/ou através de um corretor de imóveis habilitado pelo CRECI. Nada melhor do que estar bem assessorado na hora de realizar um negócio. O sinal deve ser simbólico, apenas para assegurar a compra, mas depende de cada tipo de negociação.

Outro ponto importante na compra de seu imóvel é a documentação correta. Essa é a principal arma para garantir a segurança do negócio. Existe uma série de documentos que o comprador deve exigir:

Cópia da Escritura e do registro do imóvel junto ao cartório de registro de imóveis.
Certidão Negativa de Débitos Condominiais (em caso de apartamento). Caso não estejam quitados, os débitos recairão sobre o novo proprietário.
Certidão de propriedade, com negativa de ônus com vintenária (situação do imóvel durante os vinte últimos anos).
Certidões pessoais do vendedor em distribuidores civis, justiça federal, cartório de protesto e executivos fiscais devem ser verificados na cidade na qual se localiza o imóvel e na qual resida o vendedor, caso sejam diferentes.
Certidão Negativa de IPTU e o carnê com as parcelas quitadas. Mas fique de olho no prazo: todas as certidões têm validade de trinta dias.
Certidão de Propriedade, com averbação da construção e o devido Habite-se, em se tratando de casa. Senão, o novo proprietário corre o risco de estar comprando apenas o terreno e não a construção.
De posse de toda documentação, o pagamento pode ser integralizado, de preferência no ato da assinatura da escritura pública de compra e venda.
Se o imóvel nunca tiver sido habitado, o comprador deve solicitar a planta hidráulica e elétrica, que normalmente encontra-se em poder do síndico.
Para ser proprietário de fato do imóvel, falta a última e mais importante etapa: pagar o ITBI (Imposto de Transmissão de bens e imóveis) junto à prefeitura do seu município e encaminhar a elaboração da escritura pública de compra e venda ao escrevente do Cartório de Notas e registrar o imóvel no Cartório de Registro de Imóveis. Somente após o registro obtém-se o direito real sobre o imóvel, segundo a Lei 4.591, de 1964. Com o imóvel registrado, pode-se efetuar a transferência do IPTU para o nome do novo proprietário.
Depois da compra a dica é única: guarde por pelo menos por dez anos, para precaver-se de eventuais e inoportunas surpresas, as certidões negativas e para toda a vida a escritura registrada.
Imóvel na planta ou na construção
O imóvel ainda vai ser construído, mas as prestações iniciais são bem menores do que as das unidades prontas. Você faz as contas e verifica que dá para pagar, basta apertar um pouco o orçamento. Além disso, não é preciso ter renda formal. Parece muito fácil, mas é preciso prestar atenção às demais condições contratuais para evitar que um negócio que, à primeira vista é vantajoso, transforme-se em um problema futuro.

O comprador deve ir ao cartório de registro de imóveis e verificar se toda a documentação do prédio que está para ser construído encontra-se devidamente registrado. Planta, memorial descritivo, convenção de condomínio, dentre outros. Feito isto, pode-se solicitar à empresa que está vendendo o imóvel, a minuta do contrato para verificação e análise.

O Procon recomenda que o comprador, antes de assinar o contrato, verifique com atenção os seguintes itens : o índice de correção das parcelas, o mês de correção, a previsão de cobrança de resíduo nos contratos com reajuste anual (que não pode ser acrescido de juros), o mês e o ano em que o imóvel vai ser entregue.

Caso haja financiamento bancário, o comprador também deve verificar se o imóvel vai ser hipotecado ou alienado fiduciariamente, e estar ciente disso.

No caso de multa por atraso no pagamento das prestações, o percentual máximo de cobrança são 2% de multa, mais juros de mora de 1% a.m.

Aqui na Imobiliária Pratini podemos lhe ajudar, entre em contato e saiba o que podemos fazer.

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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Pra comprar imóvel, quanto preciso ganhar!

Uma boa dica é ter renda superior a 3 vezes da prestação do imóvel.

Podemos lhe ajudar:

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Imóvel na Planta - Dicas pra lhe auxiliar

Imóvel na planta
Verifique o memorial descritivo e leia atentamente todas as informações contidas nele. Localização, material e equipamento utilizados, tais como o piso, os azulejos e os objetos da área de convivência, também deverão estar relacionados;

Certifique-se de que o que consta nos folhetos e prospectos condiz com a planta apresentada. Guarde todo o material promocional do empreendimento, pois ele poderá ser útil em algum momento da negociação;

Solicite referências comerciais de outras obras realizadas pela construtora. No caso de imobiliária, verifique se ela possui cadastro no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). Caso contrário, não compre;

Peça para ler a minuta do contrato do imóvel e, se sentir necessidade, leve-a para um advogado especializado na área ou procure o PROCON da sua cidade.


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Imóvel Usado - Dicas para lhe auxiliar

Imóvel usado
Para verificar as condições físicas do imóvel, agende as visitas durante o dia, pois, em alguns imóveis, os problemas de construção, como rachaduras, infiltrações e mofo, podem passar despercebidos em outro horário;

Verifique a pressão da água abrindo torneiras. Não esqueça também de acender as luzes para conferir a existência de algum problema elétrico;

Certifique-se se o local possui boa infra-estrutura, ou seja, se possui variedade de serviços, comércios, meios de transporte, hospitais e escolas. Uma boa dica para conhecer um pouco mais sobre as proximidades é conversar com os futuros vizinhos;

Confira também se o seu futuro imóvel fica bem localizado e se ele possui aspectos que possam colocá-lo em risco ou desvalorizá-lo em pouco tempo. Observe a incidência do Sol, a iluminação e a ventilação. Visitar o imóvel em diferentes horários é a maneira ideal de verificar as reais condições de uso dele;

Tenha cautela na assinatura do contrato. Verifique a documentação do imóvel e do vendedor. Confira as condições físicas da casa ou do apartamento e, se necessário, consulte um advogado de sua confiança.

Estamos aqui pra lhe auxiliar: www.ImobiliariaPratini.com.br



Imóveis Novos - Dicas de quem conhece para comprar

Imóvel novo - Dicas de quem conhece para lhe ajudar

Antes de adquirir o imóvel, verifique a sua localização com relação a aspectos que possam colocá-lo em risco ou desvalorizá-lo em pouco tempo.
Observe a incidência do Sol, a iluminação e a ventilação. Visitar o imóvel em diferentes horários, é a maneira ideal de verificar a situação da sua real localização;

Certifique-se se o local possui boa infra-estrutura, ou seja, se possui variedade de serviços, comércios, meios de transporte, hospitais e escolas. Uma boa dica para conhecer um pouco mais sobre as proximidades é conversar com os futuros vizinhos;

Verifique se tudo que foi prometido em folhetos e prospectos foi cumprido, principalmente no que se refere a material, metragem e acabamento;

No memorial descritivo, identifique a marca e a qualidade do material e dos equipamentos utilizados - elevador, azulejos, pisos e metais;

Analise a documentação do imóvel e do vendedor e leia o contrato com bastante atenção antes de assiná-lo, observando principalmente o compromisso de compra e venda. Na dúvida, solicite esclarecimentos ao vendedor ou procure um advogado especializado;

Consulte também o Cadastro de Reclamações Fundamentadas ou o Banco de Dados do PROCON para tomar conhecimento da existência de reclamações contra a entidade incorporadora, construtora ou vendedora.

Estamos aqui pra lhe ajudar em todos os passos, Imobiliária Pratini

Paciência é o segredo para comprar imóvel em 2014

Paciência é o segredo para compra de imóvel

Aguardar e esperar, não são a melhor escolha.

Procure, conheça, se informe, e saiba que existem boas escolhas, para isso podemos lhe ajudar, www.ImobiliariaPratini.com.br, nossos especialistas estão antenados no mercado de imóveis buscando as melhores oportunidades para você.

Saiba que hoje é o melhor momento para você começar a busca pelo seu imóvel, e nós podemos lhe ajudar.

domingo, 8 de junho de 2014

Imóvel, comprar ou alugar

Imóvel comprar ou alugar?

A dúvida permanece sempre, mas a primeira pergunta é, tens mudança de cidade programada ou vais ficar um bom tempo?

Se for ficar vale a pena pensar em comprar.

Aqui na imobiliária Pratini, podemos lhe ajudar, caso tenha interesse em comprar seu imóvel.

Imóveis de qualidade, com a segurança que você merece.

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Imóveis de qualidade com preço justo!

Imóvel, apartamento, casa, terreno, sala comercial, como comprar?

A realização do sonho da casa própria nunca foi tão real para milhões de brasileiros, principalmente com facilitadores como o programa Minha Casa Minha Vida ou mesmo os constantes Feirões da Caixa ou do Banco do Brasil. Assim, a pergunta que fica é: qual a melhor forma de comprar um imóvel?
 
Um bom negócio é comprar à vista, pois não paga juros e também tem a vantagem de conseguir um bom desconto na maioria das vezes. Mas, mesmo assim, alguns cuidados são necessários, principalmente, em relação aos gastos extras, que são consideráveis, com taxas cartoriais e bancárias, além de itens como mudança, condomínio e mobília. As famílias não pensam nestes pontos e aí que se endividam
 
Entretanto, pagar à vista não é a realidade para a maioria dos brasileiros, como segunda opção recomendo um consórcio para quem não tem urgência em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal. Neste caso se pagará menos e se tiver sorte poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também poder economizar para dar um lance com economias extras.
 
Depois destas opções vem o financiamento, que também é uma opção de compra interessante, o grande problema é que ao comprar uma casa financiada se firmará um compromisso mensal. A dica para poupar é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser posto de lado por mês para fazer face às despesas.
 
Também é fundamental ter em mente que com o financiamento se estará contraindo uma dívida de valor. Que deverá ser honrada mensalmente e que existem os juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de duas até três casas.
 
No caso de pagar aluguel, o financiamento pode ser uma ótima alternativa, deixando de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu. Se a pessoa não pagar aluguel, uma ótima alternativa é guardar o valor da prestação do financiamento,em qualquer tipo de investimento conservador, assim, em sete ou oito anos poderá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso entender que o dinheiro aplicado rende juros, enquanto que o financiamento se paga juros.
 
Um grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria, são as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam valor. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde o foco no bem de valor que é a casa.
 
Veja alguns passos para se adquirir uma casa própria:
 
1. Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram.
2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha, faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardarem um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.
3. Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel.
4. Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerada dívida de valor, por isso deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais.
5. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida, muitas vezes não respeitamos nosso padrão.
6. Tenha sempre uma reserva estratégica, em caso de qualquer eventualidade não deixará de honrar este importante compromisso.
7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que somadas podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro.
8. Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobiliário novo, condomínio, taxas de transferência, etc.
9. Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, este pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

Precisando estamos aqui pra ajudar:

Imóvel na Planta - dicas para comprar

Imóvel na Planta - dicas para comprar


Planeje bem antes
As despesas da família não vão comprometer o financiamento?
Para isso, faça as contas antes com cuidado, marcando todos os gastos e ganhos pra ver se sobra dinheiro suficiente pra pagar o financiamento. Uma dica, sempre tenha uma reserva para o caso de surpresas emergenciais.

Antes de assinar o contrato
Antes de assinar, leia bem o contrato e antes de pegar o contrato, procure saber sobre a construtora e principalmente se o imóvel que está pensando em comprar tem comércio, ponto de ônibus e escolas por perto, além de facilidade de acesso para outros lugares.

Prazos e Qualidade
Se eles dizem que vão entregar em 1 ano, fique no pé e garanta que sua casa será entregue no prazo. Uma dica boa é pedir para que o corretor da construtora sinalize dois ou três empreendimentos concluídos para você ter uma ideia da qualidade que ficará o seu. Procure conversar com moradores para se ligar se a obra foi entregue no prazo e evitar possíveis problemas.

Quitação? Melhor no final
Evite de comprar um imóvel a vista, pois se houver algum problema em relação a corretora, você pode perder todo seu investimento. Se tem o dinheiro para quitar, guarde para pagar no final pois é aí no final da obra, que a corretora tem mais gastos e você pode até garantir um desconto interessante.
Seguindo essas dicas, você ficará mais tranquilo e sem dores de cabeça no final.

Compra de imóvel estamos aqui pra ajudar!

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Imóvel - Dicas preciosas para comprar

Dicas preciosas na hora de comprar seu imóvel

METRAGEM: O tamanho do imóvel pode ser menor que o previsto em contrato. Portanto, meça os cômodos. Até porque, nos países em que o que vale é o valor do metro quadrado, a Justiça pode determinar devolução de parte do que foi pago.

ESCOLHA DO IMÓVEL: Pesquise a história da construtora. Visite imóveis construídos por ela e pergunte se os prazos foram cumpridos.

LOCALIZAÇÃO: Observe a posição do imóvel no edifício, assim como a incidência de luz.

DOCUMENTAÇÃO: Verifique no RGI se o empreendimento está registrado. Na prefeitura, pesquise se a empresa obteve as autorizações necessárias à construção. Vale se informar sobre ações contra a empresa.

IMÓVEL DECORADO: Nele, um cômodo pode parecer maior do que realmente é.

CONDOMÍNIO: Pesquise o preço do condomínio na região e fique atento ao número de áreas comuns do empreendimento, porque elas podem encarecê-lo ainda mais.

ACABAMENTOS: A empresa deve fornecer um memorial descritivo, onde precisam constar os tipos de materiais que serão usados nos acabamentos. Exija as notas fiscais e garantias de tudo o que for instalado.

CONTRATO: Deve estabelecer o valor das parcelas, o valor total do imóvel, período e percentual de reajustes, índice utilizado para os reajustes, prazo de entrega do imóvel e as regras no caso de rescisão de contrato.

EXTRAS: Antes da entrega das chaves, o comprador tem de pagar ITBI à prefeitura e taxas de registro ao cartório. Juntas, elas equivalem a uns 3% do valor do imóvel.

MATERIAL PUBLICITÁRIO: Guarde tudo. Promessas que não fazem parte do contrato também devem ser cumpridas.

Precisando de imóvel em Itapema e Região, estamos aqui pra ajudar!

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sexta-feira, 6 de junho de 2014

Imóveis em Itapema

Precisando de imóveis em Itapema?

Conte com a experiência da Imobiliária Pratini, conhecimento do local, os melhores imóveis, segurança e qualidade para você comprar seu imóvel com tranquilidade e qualidade.

Imóveis em Itapema - http://www.imobiliariaPratini.com.br

16 dicas espertas para você financiar seu novo imóvel

16 dicas espertas para você financiar seu novo imóvel

Nos últimos anos, ficou mais fácil comprar imóvel. O crédito, que praticamente sumira do mercado imobiliário desde a década de 1980, voltou com força. Mesmo com a economia patinando, não falta dinheiro na praça para quem tem a ficha limpa e quer deixar o aluguel para trás ou morar num imóvel mais adequado a suas necessidades. Com a estabilidade econômica, os prazos de financiamento se alongaram. Isso permitiu uma redução significativa no valor das prestações. Com a queda dos juros, é possível obter um crédito por até 35 anos por uma taxa razoável. Até para quem tem poupança e pode pagar à vista, o crédito imobiliário tornou-se uma alternativa atraente. Por último, o aumento da concorrência beneficia a clientela. Os principais bancos privados operam ativamente na carteira imobiliária. Até o Banco do Brasil – que deixava a Caixa, sua “coirmã” estatal, correr solta na área – entrou na disputa.

A compra de um imóvel é, muitas vezes, o maior investimento que alguém faz ao longo da vida. É fundamental, portanto, planejar minuciosamente esse passo tão decisivo. A diferença entre quem planeja e quem não planeja se mostra nos números, e de maneira eloquente, ainda mais num cenário de preços altos, como o que vivemos agora. Pode significar uma economia de até R$ 250 mil, no caso de um imóvel de R$ 500 mil, ou de R$ 500 mil, no caso de um imóvel de R$ 1 milhão (leia as tabelas ao longo desta reportagem). Os financiamentos imobiliários têm muitas nuances, e uma parcela relevante dos candidatos a mutuário não tem informação suficiente para escolher a melhor proposta. Como a volta maciça do crédito imobiliário ao país é relativamente recente, não se formou ainda uma cultura sólida fora do círculo de profissionais do setor. “Há muita desinformação no mercado”, diz a consultora Andreza Reis, da Cfin, empresa especializada na prestação de serviços na área imobiliária. “Muita gente compra um imóvel e não sabe que precisa reservar dinheiro para pagar o custo do contrato, o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e o registro no cartório.”

Os próprios bancos criam dificuldades. Alguns parecem querer confundir deliberadamente os clientes, para lucrar com a ignorância alheia. “Muitas vezes, o barato pode sair caro”, afirma José Roberto Machado, diretor de crédito imobiliário do Santander. No Brasil, ao contrário do que acontece em outros países, como os Estados Unidos, ainda não há ferramentas on-line para facilitar a comparação das propostas dos bancos. Tampouco é possível contratar um financiamento imobiliário pela internet. “É importante saber que não apenas os grandes bancos oferecem crédito imobiliário competitivo”, diz Frederico Porto, diretor da Pan Sua Casa, controlada pelo Banco BTG Pactual em sociedade com a Caixa.


Para facilitar sua vida e ajudá-lo a avaliar o que você deve levar em conta para decidir que proposta lhe convém, ÉPOCA preparou um guia com tudo o que você precisa saber sobre crédito imobiliário. Ele inclui dicas práticas, a comparação entre planos de financiamento de diferentes bancos (que valem unicamente para o momento atual, pois se trata de um cenário extremamente mutável) e a lista das principais armadilhas no mercado.
1. Dá para obtero crédito antes de encontrar o imóvel de seus sonhos
Para facilitar o processo de compra, é possível entrar com o pedido de financiamento no banco antes mesmo de você encontrar o imóvel que procura. Se o pedido for aprovado, o banco fornecerá uma “carta de crédito” como garantia de que você terá o dinheiro necessário para fechar o negócio, caso a documentação de seu futuro imóvel esteja em ordem e o atual proprietário não tenha pendências financeiras. A carta de crédito tem validade por, no mínimo, três meses. Em geral, é concedida até cinco dias úteis após a entrega dos documentos e formulários exigidos pelo banco.
2. Compare as condições oferecidas pelos bancos
Como os contratos de financiamento imobiliário envolvem muitos documentos e costumam tomar bastante tempo das agências, os bancos preferem credenciar empresas especializadas na área para fazer a coleta da papelada dos clientes e reduzir o custo da operação. A contratação de uma empresa credenciada pode ser compulsória ou não, de acordo com o banco. Existem hoje na praça mais de 200 empresas no ramo. Alguns bancos, como o Banco do Brasil e a Caixa, têm contratos de exclusividade com uma ou duas empresas. Outros trabalham com várias. A maioria dos prestadores de serviço cobra uma taxa fixa do cliente (de até R$ 1.200) e recebe também remuneração dos bancos. Há empresas que chegam a cobrar do cliente 5% do preço do imóvel, alegando que esse valor inclui o pagamento do ITBI, taxas cartoriais e outros gastos menores. Tais despesas, em geral, ficam em torno de 3% nas grandes cidades do país. Há também empresas que recebem sua remuneração só dos bancos, como a Cfin Consultoria Imobiliária, fundada há cinco anos. Ela é responsável pelas simulações de financiamento nos principais bancos, feitas com exclusividade para ÉPOCA. Como elas são credenciadas por vários bancos, podem fazer cotações de graça para os candidatos a mutuário. Isso facilita muito a preparação de documentos e o preenchimento de formulários, além da tomada de decisão sobre a melhor proposta. Convém, porém, ficar esperto. Em alguns casos, os intermediários tentam empurrar para o cliente o financiamento do banco que lhes paga a maior comissão, mesmo que não seja a melhor opção.

. Não dá para contar muito com o FGTS
O salto dos preços dos imóveis nos últimos anos tornou bem mais complicado o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na compra de um imóvel. Hoje, só é possível usar o FGTS em imóveis de até R$ 500 mil – um valor insuficiente até para comprar um apartamento usado de dois dormitórios em bairros de classe média nas grandes cidades brasileiras. Como esse valor não é reajustado desde 2009, há pressão do setor imobiliário para o governo elevar o limite para R$ 750 mil. Nenhuma posição oficial a respeito do assunto foi anunciada até o momento. O candidato a mutuário está abandonado à própria sorte. Tem de contar com sua própria poupança para pagar sua parte no negócio, que pode variar de um mínimo de 10% a 20% do preço, de acordo com o banco. Ainda que o imóvel esteja dentro do limite legal, há outras restrições para usar o FGTS. Se o atual proprietário tiver usado o FGTS quando comprou o imóvel, um novo comprador só poderá fazê-lo novamente depois de três anos. Ele também não pode ser proprietário de outro imóvel na cidade em que trabalha ou mora e em cidades que façam divisa com ela ou que pertençam à mesma região metropolitana.

4. O sistema de prestações decrescentes é o mais vantajoso
Muitos candidatos a mutuário se sentem mais confortáveis em fazer um financiamento em que o valor das prestações é fixo e definido previamente – um sistema conhecido como Tabela Price. Mas o custo total do financiamento pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), em que as prestações começam um pouco mais altas e perdem valor ao longo do contrato, é bem menor. A diferença a favor do SAC, cujas parcelas também são prefixadas, pode chegar a 15% da quantia a pagar ao banco, ou até mais, dependendo do valor do crédito. Tanto nos financiamentos feitos pelo SAC quanto pela Tabela Price, o saldo devedor é corrigido mensalmente pela variação da TR. Só que, pelo SAC, como as prestações iniciais são mais altas que pela Tabela Price, a amortização do saldo devedor é mais acelerada. Pelo SAC, o saldo devedor diminui progressivamente desde o pagamento da primeira parcela. Pela Tabela Price, a dívida aumenta no princípio, porque a maior parte das prestações iniciais cobre apenas os juros da operação. Só depois de alguns anos o saldo devedor começa a cair. Até lá, se a valorização não acompanhar a correção do saldo devedor, a dívida poderá superar o valor de mercado do imóvel. Trata-se de uma distorção que já aconteceu num passado relativamente recente no Brasil. Não dá para garantir que não acontecerá de novo. Também ocorreu em larga escala no auge da crise do mercado imobiliário nos Estados Unidos e na Europa, em 2007 e 2008. Pelo SAC, o risco de isso ocorrer é muito menor.

5. A “taxa de balcão” é só o começo do jogo
Os bancos costumam trabalhar com uma taxa diferente para os candidatos a mutuário que não são seus clientes. Embora tenham se tornado mais seletivos para conceder descontos, com a alta dos juros nos últimos meses, ainda há uma boa margem de negociação. A taxa pode cair de forma significativa, às vezes 1 ou 2 pontos percentuais ao ano, dependendo do perfil de crédito. Se o interessado estiver disposto a abrir uma conta-corrente e a concentrar seus negócios no banco em que pretende fazer o financiamento, poderá obter um desconto adicional. Alguns bancos incluem no contrato um dispositivo que prevê o aumento dos juros se o cliente cancelar um dos serviços ou atrasar mais de 15 dias o pagamento da parcela.

6. A Caixa nem sempre é a melhor opção
Ao contrário do que diz a crendice popular, o crédito imobiliário da Caixa pode não ser o mais barato. Embora os juros cobrados pela Caixa sejam os menores do mercado, outros fatores afetam o custo do financiamento, como o seguro contra danos físicos e contra morte ou invalidez permanente do mutuário, ambos obrigatórios. Muitas vezes, os seguros da Caixa custam mais caro que em outros bancos. Hoje, os principais bancos privados podem oferecer condições mais atraentes. Até o Banco do Brasil, que ficava fora desse ramo, entrou na disputa. Como acontece com outras modalidades de crédito, não é preciso ser cliente de um banco para financiar a compra de seu imóvel com ele.
7. Os bancos que têm parceria com imobiliárias nem sempre oferecem os melhores negócios
Por comodidade, quem compra um imóvel financiado prefere muitas vezes fazer o financiamento no banco que tem convênio com a imobiliária que intermedeia a transação. Isso pode facilitar a aprovação do crédito e a liberação posterior do dinheiro, mas também pode representar um gasto adicional de milhares de reais ao longo do contrato. O melhor é não fechar negócio com quem faz a primeira proposta, por mais tentador que possa parecer, antes de consultar seus concorrentes. Pode até ser que o banco conveniado seja a melhor alternativa, mas, se não for, quem ficará no prejuízo é você.

8. Alguns bancos usam artifícios para confundir o cliente
Como o crédito imobiliário tem muitas variáveis, é comum o candidato a mutuário comparar banana com maçã e laranja com mamão ao avaliar a melhor proposta para seu bolso. Isso pode levá-lo a fechar negócio com um banco que não oferece a melhor condição, sem se dar conta. A taxa nominal de juro é apenas uma referência. Não deve ser comparada com a taxa de juro efetiva, mais realista. Ela também deve ser informada pelos bancos à clientela. Só que mesmo a taxa efetiva não dá uma ideia precisa do custo, porque não inclui os seguros habitacionais, que fazem diferença no valor final do crédito. O custo efetivo total (CET), cuja divulgação também é obrigatória, permite uma comparação mais precisa. Ele inclui os juros efetivos, os seguros e outras despesas recorrentes de menor relevância. Até o CET, porém, pode induzir o cliente a erro. Embora alguns bancos tenham um CET mais baixo que outros e deem a impressão de que oferecem uma condição melhor de financiamento, recorrem com frequência a mutretas de todo tipo para ludibriar o interessado. São artifícios quase impossíveis de notar, às vezes até mesmo por quem é do ramo. Para ter certeza de que você está mesmo fazendo o melhor negócio, a melhor saída é comparar a soma das prestações mensais de todo o financiamento – uma informação que os bancos também têm de fornecer, com a simulação das parcelas.

9. O valor total a pagar pode variar até 30%
No crédito imobiliário, qualquer pequena diferença no custo pode proporcionar uma economia substancial para o comprador. Na soma de todas as prestações, a diferença entre o banco que oferece a melhor condição e o que oferece a pior pode chegar a 32%, segundo as simulações produzidas pela Cfin. Nos financiamentos de imóveis de R$ 500 mil, a diferença chega hoje a R$ 250 mil. Nos de R$ 750 mil, a quase R$ 380 mil, e nos de R$ 1 milhão, a pouco mais R$ 500 mil. Não é brincadeira. Essa diferença pode representar várias viagens ao exterior com toda a família durante o período do financiamento. Ou, no mínimo, duas ou três caminhonetes importadas de alto padrão. A soma do valor total das prestações é fundamental para você poder escolher, sem risco de errar, o banco em que fará seu financiamento. A esses valores, ainda, deve ser acrescentada a variação da TR, adotada hoje por todos os bancos no sistema de prestações decrescentes (SAC). Como a TR é comum a todos os bancos, não altera a comparação das propostas.

10. O aporte inicial pode ser mais elevado em certos bancos
Até pouco tempo atrás, o comprador precisava ter, no mínimo, 30% do valor do imóvel para obter o financiamento. Hoje, a maioria dos bancos trabalha com 20%. Outros, como Caixa, Banco do Brasil e Pan Sua Casa (fusão do antigo Panamericano com a BM Sua Casa, especializada em crédito imobiliário), exigem ­apenas 10% de contrapartida do com­­­prador. Esse valor pode ser pago total ou parcialmente ao vendedor como sinal. Uma parcela também pode ser paga quando o banco liberar o financiamento. Tudo depende da negociação com o vendedor. A parcela do banco é creditada diretamente na conta-corrente do vendedor. Isso pode representar de 15 a 60 dias, conforme o banco, para quem já estiver com a carta de crédito na mão. Em geral, os bancos privados são bem mais ágeis. O atraso na liberação do dinheiro ao vendedor pode acarretar multas ao comprador, se isso estiver previsto no contrato de compra e venda. Para conseguir obter o valor máximo de financiamento, a prestação inicial tem de estar dentro dos limites de comprometimento de renda estabelecidos pelo banco. A maior parte dos bancos permite um comprometimento de até 30% da renda bruta mensal. O Santander informa trabalhar com até 35% da renda bruta. O Itaú também trabalha com 35%, mas da renda líquida. Quem não se enquadrar nessas exigências precisará aumentar o valor da entrada para reduzir o valor do financiamento e das prestações. Só assim o banco aprovará o crédito.
11. O valor da primeira prestação pode enganar o comprador
Ao comparar as simulações feitas pelos bancos com o valor exato de cada prestação do contrato (sem considerar a variação da TR), muita gente se preocupa apenas em olhar a primeira parcela e talvez a última. É fundamental que a primeira prestação tenha o menor impacto possível no orçamento do comprador. Também é importante observar a última prestação, para saber se, daqui a 25, 30 ou 35 anos, não poderá ser cara demais para o mutuário, em especial em caso de aposentadoria. Isso não quer dizer que o banco com menores prestações no início e no final do contrato é o que você deve escolher. Quem oferece a primeira e a última prestação mais baixas nem sem pre tem o menor custo total de financiamento. No sistema de prestações decrescentes, o SAC, tudo depende da velocidade de redução das parcelas ao longo do contrato, que varia conforme o banco. Alguns mantêm as prestações mais baixas no começo, mas demoram mais para reduzi-las e oneram o saldo devedor com pesadas correções. Outros começam com prestações um pouco mais altas, mas diminuem a dívida com maior rapidez. Lembre que o custo total e a soma das prestações são as informações mais relevantes. Você tem de conhecê-las para poder escolher com segurança o banco em que fará o financiamento. Você pode até optar por uma instituição financeira mais barata, mas deve ter consciência de que poderá pagar mais por isso depois.
12. Outras dívidas entram na conta do comprometimento de renda do cliente
Muitas vezes, na hora de avaliar o comprometimento de renda do candidato, os bancos levam em consideração outros financiamentos feitos pelo cliente, entre eles carro e outros bens de consumo incluídos no cadastro único do Banco Central. Já houve candidatos a mutuário que tiveram de quitar o financiamento do carro para poder financiar o imóvel. Em geral, os bancos permitem compor a renda por até duas pessoas da família. O Banco do Brasil e o HSBC aceitam até cinco pessoas, mesmo sem laço de parentesco. Alguns bancos também são mais tolerantes em relação à renda não comprovada dos candidatos.
13. É possível incluir impostos e taxas no crédito
Quase ninguém se dá conta de que, além do pagamento da entrada, ainda terá de pagar um valor considerável, cerca de 3% do valor do imóvel, em impostos, taxas e despesas contratuais, além da taxa de vistoria, que varia de R$ 250 a R$ 1.500, e dos custos contratuais cobrados pelos bancos. É fundamental prever esses gastos, para não ser surpreendido depois. Quem não for contratar o valor máximo de financiamento para sua renda mensal, e não quiser pagar as despesas extraordinárias à vista, poderá incluí-las no financiamento na maioria dos bancos. Se você tiver um valor maior que o mínimo necessário para dar de entrada, poderá usar parte do dinheiro na reforma do imóvel e aumentar o valor do financiamento, já que as taxas de juro do crédito imobiliário estão entre as mais baixas do mercado. É melhor engordar o valor do financiamento imobiliário do que ter de recorrer aos bancos depois, para pagar a reforma, ou mesmo usar o crédito especial oferecido pela Caixa para materiais de construção e de acabamento.
14. O prazo máximo do crédito pode variar dez anos
Até pouco tempo atrás, os bancos trabalhavam com financiamentos de, no máximo, 30 anos. Hoje, Santander, Pan Sua Casa e Caixa já trabalham com até 35 anos. A opção por um financiamento de prazo mais longo pode ser boa alternativa para reduzir o valor das prestações e facilitar o enquadramento nas exigências de comprometimento de renda com o pagamento das prestações. Obviamente, isso aumentará o valor total a pagar ao banco ao longo do contrato e encarecerá o imóvel. Mas é uma opção válida para quem não tem renda suficiente para fazer um financiamento por prazos mais curtos. Alguns bancos, como o Banco do Brasil, anunciam para o público que oferecem 30 anos de prazo. Na hora H, depois de uma longa análise, aprovam apenas 25 anos.

1 milhão
15. A idade do mutuário afeta o valor das prestações
Segundo a legislação em vigor, a idade limite para pagamento da última parcela do financiamento imobiliário é de 80 anos e seis meses. Isso significa que o prazo encurta progressivamente para candidatos com mais de 45 anos e seis meses. Ao mesmo tempo, a taxa do seguro contra morte e invalidez do mutuário, que quita o saldo devedor – ou sua fração na propriedade, se houver mais de um comprador –, aumenta com a idade na maioria dos bancos. Com o encarecimento do seguro e a redução do prazo de financiamento, o valor das prestações aumenta. Isso dificulta o enquadramento nos limites de comprometimento de renda fixados pelos bancos. Se for seu caso, pode ser conveniente fazer o financiamento num banco que não reajuste o seguro ao longo do contrato, como o HSBC, para diluir o custo por um prazo maior.
16. Dá para cortar o custo com a migração para outro banco
Alguns bancos, como o Pan Sua Casa, oferecem a possibilidade de transferir o financiamento do imóvel para eles, com o objetivo de reduzir os juros hoje pagos a outro banco. Isso ainda não foi regulamentado pelo Banco Central, mas já se tornou prática de mercado. Dependendo da idade do mutuário, dá até para alongar o prazo da dívida remanescente, para reduzir o valor das prestações. É possível também refinanciar imóveis já quitados, com escritura definitiva. Quem já tem a casa própria e precisa de um reforço de caixa pode alienar parte do patrimônio, refinanciando até 60% do valor do imóvel por um prazo de até 30 anos – desde que se enquadre nos limites de comprometimento de renda válidos para um financiamento convencional. A vantagem desse tipo de operação é que você consegue alongar suas dívidas, mais que em qualquer outra modalidade de crédito, e pagar os menores juros do mercado pelo financiamento. Se preferir, pode sacar o crédito aprovado em parcelas. Pode receber um valor inicial de R$ 50 mil e depois, se quiser, sacar o restante aos poucos, para não ter de pagar juros sobre o valor integral do crédito desde o início. No caso do Pan, a taxa dessas operações é de 12,7% ao ano, fora a variação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

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Quinze dicas para comprar seu imóvel

Quinze dicas para comprar seu imóvel


1) Antes de ir ao mercado, avalie suas necessidades e preferências quanto ao tipo de empreendimento: casa ou apartamento? Defina principalmente quanto pretende e pode gastar com a compra deste imóvel.

2) Escolha a região onde pretende morar. Pense sempre em no mínimo três opções e classifique-as em ordem de preferência. Leve em consideração a estrutura de serviços do local: colégios, transportes, hospitais, supermercados, etc.

3) Como você pretende pagar o imóvel? Tenha essa resposta antes de buscar a casa ou apartamento ideal. Faça as contas de suas disponibilidades financeiras, assim como recursos como o FGTS.

4) Imóvel em lançamento, pronto ou usado? Lembre-se que lançamentos costumam dar uma folga maior no pagamento: geralmente são 30 meses para pagar 20% do valor do imóvel, podendo financiar o saldo restante. No caso de imóveis prontos ou usados, o valor pedido como entrada costuma ser maior - entre 40 a 50% do preço do total.

5) É hora de buscar um profissional para te auxiliar nesta empreitada. Dê preferência a um corretor que conheça a região onde você deseja morar e seja credenciado.

6) Vá aos empreendimentos de dia e principalmente à noite, para conhecer o entorno e as opções de serviços na área.

7) Se você acredita ter encontrado o imóvel dos seus sonhos, peça todas as informações que julgar necessárias. É neste momento que você deve solicitar os dados sobre a empresa que executa a obra, no caso de um imóvel comprado na planta.

8) Pergunte sobre o prazo de entrega e avalie se este prazo o atende, mas leve em consideração o que as empresas chamam de “carência pelo atraso”, que estipula e prevê a entrega em até 180 dias após a data inicialmente prevista.

9) Conhecido o empreendimento, é hora da parte burocrática. Peça toda a documentação: cópia do registro do memorial de incorporação e a minuta do contrato de promessa de compra e venda. Submeta esses documentos à análise de um advogado de sua confiança.

10) Antes de assinar a promessa de compra de venda, certifique-se de que tudo o que o corretor está vendendo esteja incluído por escrito no memorial descritivo, tanto da unidade tipo quanto da área comum. É nele que devem constar os acabamentos que serão utilizados no empreendimento, seja no imóvel ou nas áreas comuns.

11) Procure uma região que esteja em ascensão. Localidades da Zona Oeste, como Curicica, Jacarepaguá e Recreio, estão crescendo muito, e devem se valorizar ainda mais com a proximidade dos Jogos Olímpicos e com a construção de vias como a Transcarioca e a Transoeste.

12) Escolha um local que seja bom para morar, mas também em que a liquidez seja muito grande e você venda facilmente.

13) Verifique o histórico e o portfolio da construtora. Peça ao corretor referências sobre o trabalho daquela construtora. Cheque se os empreendimentos foram entregues na data e se ela deixou de entregar algum. Visite obras já realizadas e lançadas pela empresa contratada.

14) Certifique-se de que você poderá arcar os custos fixos que o imóvel vai trazer. No caso de apartamentos, a taxa do condomínio já deverá ser paga a partir do momento em que o cliente quita o apartamento ou quando é confirmada a liberação do financiamento pela instituição financeira escolhida.

15) Dê preferência a empreendimentos com vários blocos de edifícios. Quando o número de condôminos é maior, os gastos são diluídos entre mais pessoas e a taxa tende a ser mais acessível.

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Cinco Dicas para Vender seu Imóvel com Sucesso

Cinco Dicas para Vender seu Imóvel com Sucesso

Insegurança e muitas dúvidas surgem quando se está prestes a iniciar uma transação imobiliária. É preciso conhecer os riscos e possíveis dificuldades para que prevaleça a segurança na conclusão do negócio. Sendo assim, seguem cinco dicas simples para que a hora de se desfazer de um patrimônio aconteça sem sobressaltos.

Dicas para vender Imóveis
1.Escolha da empresa

A primeira etapa do processo de venda é ter uma imobiliária ou profissional credenciado no Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci), com idoneidade e experiência para prestar assessoria na venda do patrimônio. A relação de confiança entre as partes é fundamental, afinal, a imobiliária será o seu representante legal durante toda a negociação

2.Exclusividade

Depois de escolher um representante para administrar os trâmites necessários, escolha assinar um contrato de exclusividade. Há uma grande ilusão por partes dos vendedores que imaginam que deixar o imóvel em várias imobiliárias fará com que a venda ocorra com mais rapidez. Os benefícios da exclusividade se dão tanto para o vendedor quanto para a imobiliária contratada. Quando se firma um contrato de prestação de serviço, é direito do consumidor acompanhar todo o trabalho desenvolvido e exigir resultados. E é dever da parte contratada batalhar para que a expectativa do cliente seja correspondida.

3.Definição da estratégia e Valores

A terceira e mais importante etapa do processo de venda é a definição do valor do imóvel será apresentado ao mercado. Segundo especialistas, a definição do preço significa 80% do êxito da venda. Se o produto está fora da projeção do mercado a venda simplesmente não acontecerá! Hoje, com a maior facilidade de acesso a informações, compradores e possíveis interessados sabem exatamente quais imóveis figuram entre aqueles com preços abusivos.

Esta tabela simples exemplifica o comportamento do mercado:

Preço do m2

Tempo de venda

Acima de todos os produtos disponíveis no mercado

Não vende

Valor igual ao mais alto oferecido pelo mercado

Venda demorada

 Média do mercado

Venda em tempo intermediário

Entre a média e o mais baixo

Venda rápida

Menor oferecido pelo mercado

Venda imediata

Obs: É importante salientar que a avaliação do valor do metro quadrado precisa ser feita por um especialista. As variáveis que modificam o preço são inúmeras e apenas um profissional da área tem conhecimento e experiência para definir as categorias acima citadas.

4. Negociação e venda

Valorize todas as propostas recebidas e responda prontamente ao seu consultor.Muitos clientes que não aparentam estar de fato interessados ou que demonstram não ter condições financeiras para a compra, acabam se transformando o comprador final do imóvel, desde que sejam bem tratados! Para que haja êxito na negociação, o vendedor deverá estar bem próximo de seu consultor, apoiando-o no que for preciso. Lembre-se: a negociação é sempre um jogo de interesses cuja melhor estratégia vence.

5.Ágios

Você é um dos muitos investidores que pretendem vender seu ágio? Tenha paciência! Atualmente, centenas de clientes com ágios de apartamentos, na fase de entrega, têm o mesmo objetivo: vender! De acordo com dados de profissionais que atuam há anos no setor, cerca de 80% dos empreendimentos atualmente adquiridos têm como proprietário, um investidor. Nesta situação, o ideal é que o vendedor do imóvel tenha o máximo de informações sobre o momento do mercado imobiliário.

A clássica lei da oferta e da demanda revelam as razões da concentração que percebemos no segmento, especialmente no Distrito Federal. Muito investidores enxergaram nos imóveis a chance de aplicar recursos em negócios aparentemente garantidos. Agora, ávidos por obter retorno, tentam devolver ao mercado os ágios obtidos sem que a demanda seja equivalente!

Compradores têm feito leilões buscando o menor preço e, claro, compram o apartamento cujo o vendedor aparenta ser mais flexíveis. Neste caso, é preciso confiar mais ainda em seu consultor. Inúmeros empreendimentos começaram a ser revendidos novamente. Para obter sucesso, neste caso, não há segredo: o tempo é o único aliado. Não adianta cobrar rapidez da empresa contratada para a venda do imóvel, muito menos exigir resultados sobrenaturais. Mais do que nunca é preciso estar disposto a negociar, sob o risco de não ter o negócio efetuado no tempo necessário!

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quinta-feira, 5 de junho de 2014

Veja 12 cuidados para antes, durante e depois de adquirir um imóvel

Veja 12 cuidados para antes, durante e depois de adquirir um imóvel

SÃO PAULO - Comprar um imóvel requer planejamento e cuidados para a tão sonhada casa própria não se tornar uma grande dor de cabeça. Para ajudar neste processo, a Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) preparou um guia de orientações para a compra de um imóvel.
Confira.
1. Juros elevados, mesmo nos imóveis
Os juros para compra de um imóvel no Brasil são dos mais baixos do mercado, mesmo porque o próprio bem é a garantia da compra. No entanto, ainda assim, os juros são elevados. No financiamento imobiliário, os juros variam entre 6,5% e 12%, sendo que os menores juros são para financiamentos subsidiados em programas do governo.
"Neste momento em que a inflação está pressionando preços de uma maneira geral e o governo tenta combatê-la aumentando a Selic (taxa básica de juros), o financiamento imobiliários também está sendo pressionado para aumentar os juros", disse o diretor de economia da entidade, Roberto Vertamatti.
2. Controle dos gastos implantado
É preciso aprender a controlar os gastos diariamente, mensalmente, anualmente. Quando se quer comprar um imóvel, este controle deve ser maior, pois estará assumindo uma dívida para muitos anos, talvez para toda a vida.
Portanto definir o quanto será gasto na aquisição de um imóvel é um bom primeiro passo, levando sempre em conta a relação entre o que de fato cabe no bolso e as necessidades da família.
Uma dica importante: nunca comprometa mais de 30% dos seus rendimentos familiares mensais com dívidas, incluindo aí a prestação da casa própria.
3. Atenção no mercado imobiliário em 2014 e próximos anos
"Este aspecto também é importante, pois se o mercado estiver super aquecido, você poderá pagar mais caro pelo imóvel a ser adquirido", disse Vetamatti.
Em 2014, a Anefac prevê que os investimentos em imóveis vão continuar, mesmo porque o deficit habitacional no Brasil ainda é muito grande.
Segundo o Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil), estima-se para 2013 um investimento em habitação da ordem de R$ 130 bilhões, um número parecido com o ano passado; em 2011, os investimentos foram de R$ 117 bilhões. Parte importante deste "funding" está vinculado ao SFH (Sistema Financeiro de Habitação), com origem significativa da Caderneta de Poupança.
Ainda assim, os investimentos imobiliários, considerando as fontes bancárias e mais os investimentos dos próprios consumidores, estão na ordem de 7% do nosso PIB anual, o que ainda é bastante baixo. Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos o volume de crédito para os investimentos imobiliários é da ordem de 78% do PIB; na Alemanha, é 39%; e no Chile, 19%.
4. Defina que tipo de imóvel procurar
É importante responder algumas perguntas e anotar as especificações do tipo de imóvel que está procurando. 
Você planeja comprar um imóvel usado, novo ou na planta? É casa ou apartamento? Em qual bairro? Um apartamento de frente, de fundos ou de lado? Quantas garagens são necessárias? Varanda é necessária? Com ou sem área de lazer?
No caso de apartamento, há gastos com condomínio e, muitas vezes, esta obrigação é pesada, dependendo das facilidades e serviços oferecidos no imóvel.
A questão da distância do trabalho pode ser um fator importante em função do custo do transporte, em especial em grandes cidades, o que torna a questão da localização do imóvel algo muito importante e também pode significar altos custos de transporte para o trabalho, além do tempo gasto.
5. Estabeleça como será feito o pagamento
Analise qual será a melhor opção de financiamento junto a um banco ou parcelamento realizado diretamente com a construtora durante a realização da obra. É bom estipular se o FGTS será usado na quitação de parte do valor.
Quem tiver na conta uma boa reserva financeira ou bens que podem ser revertidos em dinheiro para a compra do imóvel, devem ser considerados e precificados colocando tudo na ponta do lápis e, assim definir qual a melhor maneira de financiar e ou quitar a compra do imóvel, afirmou o diretor.
6. Observe a região do imóvel
Quem já conta com uma lista de bairros ou imóveis interessantes, pode, então, visitar a região, tanto de dia quanto de noite.
"Verifique se a região onde está o imóvel é barulhenta, quais os empreendimentos e serviços disponíveis nos arredores e, se há infraestrutura e quais são", afirma.
7. Compra de imóvel usado
Neste caso, a entidade sugere listar quais as características procuradas para o imóvel desejado. Na busca do imóvel, dê preferência a profissionais que de fato conheçam o local e procure sanar dúvidas acerca do imóvel e a região na qual ele está localizado.
Uma sugestão interessante é não procurar um grande número de imobiliárias e profissionais. Evite imóveis que sejam ofertados por um grande número de corretoras. Dê preferência para a exclusividade do serviço.
8. Pagamento de comissão para o corretor
Muitas vezes, a comissão de venda de um imóvel novo já faz parte do preço. No caso de imóvel usado, quase sempre a comissão é paga pelo vendedor do imóvel. Mas, em ambos os casos, o comprador deve deixar muito claro este aspecto para evitar aborrecimentos.
9. Fazendo a proposta de compra
Para imóveis adquiridos de construtoras e ou incorporadoras, quase sempre a proposta é feita pela mesma. Neste caso, o comprador precisa mostrar todos os detalhes da oferta, negociando cada item.
"Não faça propostas abusivas, com descontos elevados. Caso o corretor ceda e aceite um valor incoerente, desconfie", alertou Vertamatti. "Verifique o que está incluso no montante proposto e o que não está."
10. Saiba com quem se está fazendo o negócio
Pesquise e informe-se sobre o histórico e reputação da imobiliária, construtora ou incorporadora com a qual está negociando a aquisição de um imóvel. Se conseguir visitar um empreendimento já entregue por ela, melhor ainda. Peça cópia do registro da incorporação ao corretor antes de assinar qualquer contrato.
11. Cuidado com as parcelas
Valores das prestações pagas durante a construção de um imóvel podem diferir do valor das parcelas do financiamento do saldo devedor.
Lembre-se: até a entrega das chaves, o saldo devedor é corrigido mensalmente pelo INCC (índice Nacional de Custo de Construção) ou pelo CUB (Custo Unitário Básico da Construção Civil). Depois da entrega, é possível quitar a dívida, usar o FGTS para a amortização de parte do valor, caso seja o primeiro imóvel, e financiar o que resta com a ajuda de um banco.
Mas atenção: é fundamental que a parcela, independentemente de fixa ou reajustável, caiba no bolso de quem vai comprar o imóvel.
12. Precauções pós-compra
Depois que o financiamento estiver liberado e a chave chegar à mão do novo proprietário, é preciso pagar o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) à Prefeitura local e todas as taxas de registro cartorário.
Dependendo da cidade, há variações de taxas, mas, em média, estas taxas correspondem a 4% do valor de compra do imóvel.
Portanto, programe-se: faça uma reserva financeira para arcar com despesas burocráticas. E nunca deixe de registrar a escritura, mesmo que tenha comprado o imóvel sem financiamento. Atente para o que preza o Manual do Proprietário, leia com atenção e verifique todas as garantias e prazos legais para cada componente descrito.
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Por onde começar: veja 5 dicas para quem deseja comprar o primeiro imóvel

SÃO PAULO – Comprar o primeiro imóvel é um dos principais itens da lista de desejos dos brasileiros, o que tem levado a um aumento do número de financiamentos expressivos nos últimos anos. Ao contrário de outras linhas de crédito, o imobiliário mantém uma expectativa de crescimento considerável para os próximos anos.
Contudo, a tentativa de frear a inadimplência e a alta procura por esta linha de crédito tem levado o mercado a tomar medidas mais restritivas para conceder o crédito. Este fator e a  grande quantidade de oferta de imóveis exigem a preparação do consumidor antes de sair em busca do imóvel.
O primeiro critérios, na avaliação d o consultor de negócios de Finanças na TransUnion e especialista em finanças e crédito, Claudio Conceição, é que seja feito um levantamento detalhado do tipo de imóvel pretende adquirir, a faixa de preço e localização. Depois disso, pelo menos três agentes financiadores devem ser procurados para a definição daquela em que sentir mais confiança.
Para Conceição, o mercado não deve sofrer grandes alterações na forma de concessões de crédito no curto prazo e as normas estabelecidas pelo Banco Central, em setembro de 2013, é a principal novidade do setor a ser considerada para a busca do imóvel. As regras do BC alteraram  os limites do SFH (Sistema Financeiro da Habitação).
Foram elevados, na ocasião, os valores máximos de avaliação na modalidade de financiamento em que podem ser utilizados recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e as taxas são reguladas. Em São Paulo, Rio de janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal o valor máximo dos imóveis que podem ser adquiridos com esse tipo de financiamento é de R$ 750 mil. Nos demais Estados, R$ 650 mil.
Confira a seguir cinco dicas do especialista ao iniciar sua busca pelo primeiro imóvel:
  1. Procure um bom imóvel:  Para quem tem interesse em financiar um imóvel, o primeiro passo, como em qualquer compra, é procurar um bom produto e uma boa condição de negócio.  No caso, o produto é o imóvel que será adquirido e que deverá ser visitado e avaliado quanto às suas condições e sua origem – busque informações sobre o proprietário ou a construtora. A condição do negócio, além do preço e da entrega do imóvel para o comprador, está relacionada também ao financiamento. Portanto, procurar mais de um agente financeiro, simular o financiamento e esclarecer dúvidas é muito importante.
     
  2. Condições para se obter crédito e cuidados necessários: Cada instituição financeira fará a sua avaliação de crédito. Não podemos prever ou estabelecer de forma geral como cada uma dessas instituições faz sua avaliação e quando aprovará ou negará a concessão do financiamento, mas sempre é observado se o comprador tem capacidade de arcar com as prestações. Para o processo de financiamento, o interessado deverá apresentar todos os documentos solicitados pelo banco. O cuidado que todas as pessoas devem ter nesse processo é de não comprometerem em realizar a aquisição do imóvel, fechar contrato ou até fazer pagamentos que, no caso de não conseguirem obter o financiamento, impliquem em discussão com vendedor do imóvel e eventual prejuízo.
     
  3. Fatores que diferenciam os agentes financeiros: As diferenças no crédito imobiliário entre os bancos estão nas taxas de juros, nas tarifas cobradas, nos preços dos seguros, na agilidade de avaliar o crédito, nos aspectos jurídicos e no fechamento do contrato de financiamento. Para saber de fato como são essas diferenças, o aconselhável é visitar os bancos e realizar simulações nos seus sites, além de procurar atestar a idoneidade e solidez do agente financeiro.
     
  4. Construtora versus banco: Como têm como objetivo vender o imóvel, as construtoras podem ser mais flexíveis, solicitar menos documentos e financiar valores mais altos. Já os bancos seguem normas e práticas que implicam em esmiuçar todos os riscos do negócio. Embora possam pedir mais documentos ou ser mais restritivos, os bancos, com essa atuação, podem trazer segurança para quem está comprando o imóvel.
     
  5. O tamanho da entrada: Como em qualquer tipo de financiamento ou empréstimo, é muito bom ter cautela, observar o orçamento familiar e avaliar o impacto das prestações no orçamento. Ao se comprar um imóvel, a entrada tem que ser aquela que cabe no bolso. Se a pessoa tem bastante dinheiro disponível, e falta pouco para comprar o imóvel, é válido dar uma entrada maior, mas sem esgotar suas reservas financeiras.

Meu primeiro imóvel. Quando e como comprar?

Meu primeiro imóvel. Quando e como comprar?

A decisão de comprar a casa própria sempre foi uma das mais importantes na vida de qualquer pessoa. O brasileiro é doutrinado desde a mais tenra idade de que é preciso estudar, trabalhar, casar-se e, finalmente adquirir a casa própria para poder viver com sua família. É o modelo e padrão de vida que conhecemos. Ou conhecíamos ao menos no quesito referente à compra do imóvel.


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8 DICAS PARA QUEM QUER COMPRAR O PRIMEIRO IMÓVEL

8 DICAS PARA QUEM QUER COMPRAR O PRIMEIRO IMÓVEL
SAIBA O QUE É PRECISO LEVAR EM CONSIDERAÇÃO ANTES DE COMPRAR A PRIMEIRA CASA OU O PRIMEIRO APARTAMENTO
Comprar o primeiro imóvel não é uma tarefa simples. Segundo o economista e professor da FGV, Samy Dana, por ser um bem de valor alto, é preciso muito planejamento para que o negócio se torne sustentável para o comprador. É necessário estudar e escolher a melhor opção para a localização, tipo de imóvel (casa ou apartamento), se será novo ou usado, o número de quartos e garagens e a metragem.

Para ajudar na realização do sonho da casa própria, detalhamos abaixo oito dicas dadas por especialistas para quem busca o seu primeiro imóvel.

Novo ou usado?
Financeiramente, o imóvel usado costuma ser um melhor negócio. “O apartamento novo é sempre mais caro. Lógico que se tem o prazer de morar onde ninguém nunca morou, em um imóvel mais moderno, com condomínio mais barato, mas é mais caro e tem depreciação”, diz Samy Dana.

Quanto menor o valor  financiado, melhor
Nem sempre existe possibilidade de quitar o valor de imóvel à vista. Nestes casos, o financiamento é inevitável. Mas vale um esforço para financiar o menor valor possível. Raspe suas economias, abra mão de alguns bens para tentar dar uma entrada num valor mais alto. Segundo o economista, quanto menor o valor financiado, menor será o pagamento de juros e o prazo de pagamento.

Atenção ao valor da parcela
O valor a ser pago na parcela é um dos itens mais importantes quando se quer comprar um imóvel financiado. “O financiamento dura 30, 35 anos. Isso é mais tempo do que dura a maioria dos casamentos no Brasil. Ter um apartamento é como ter um casamento”. Segundo Dana, o ideal é que a parcela comprometa apenas 20% da renda líquida.

“Nessa hora é preciso pensar que a compra do imóvel nem sempre é vantajosa. A compra pode ultrapassar as questões financeiras. É bom pesquisar também o valor de um aluguel. Ter R$ 500 mil investidos na poupança, vale a pena. O juros pode ser maior do que o valor total do aluguel”.

Como escolher a instituição financeira
Para um imóvel de até R$ 500 mil, os juros do financiamento habitacional variam, em média, de 8% a 10% ao ano. “Tem que pesquisar as condições de crédito e tomar cuidado com o que eles chamam de relacionamento com o cliente – para ter uma taxa melhor, o cliente precisa ter ‘fidelização bancária’. Às vezes, para ter uma taxa melhor, o banco te obriga a fechar pacotes, que muitas vezes não valem à pena. Segundo Dana, na maioria dos casos, os bancos públicos possuem as taxas mais vantajosas.

Pesquisa legal do imóvel e do corretor
Consultar um advogado ou uma imobiliária para ver se os documentos estão ok é fundamental. “Pode custar até 2 mil reais, mas é um investimento que vale a pena para evitar dor de cabeça futura”.

Vale a pena usar o FGTS
O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço é um direito de todo trabalhador com carteira assinada. Mensalmente, o empregador deposita em uma conta o equivalente a 8% do salário bruto do funcionário. Só é possível receber o benefício em algumas situações específicas, como demissão sem justa causa, rescisão do contrato por extinção total ou parcial da empresa, aposentadoria, falecimento do trabalhador, compra de moradia própria, liquidação ou amortização de dívida ou pagamento de parte das prestações de financiamento habitacional.

“Vale a pena usar o FGTS, pois este benefício é exclusivo para que não possui nenhum outro imóvel no nome. É um grande artifício porque este dinheiro está sendo mal investido e está rendendo pouco”.

Olhos atentos
Na hora de realizar o sonho da casa própria, alguns detalhes importantes não podem ser esquecidos. Analisar a vizinhança, avaliar o acesso ao transporte público, visitar o local durante o dia e durante a noite, para saber se o imóvel é perigoso ou barulhento e conhecer o trânsito local são alguns dos conselhos importantes nesta hora.

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Relação dos documentos para a venda de imóvel

Relação dos documentos para a venda de imóvel 

DOCUMENTOS NECESSáRIOS PARA A VENDA DE IMóVEL

Realizada a avaliação do imóvel, sendo o mesmo considerado apto para a venda, o proprietário deverá apresentar a seguinte documentação, que servirá para análise do Cartório e transferência da escritura( são exigências). Com isso será comprovado que o imóvel não está hipotecado, penhorado ou envolvido em inventário.

Relativa ao vendedor e seu Cônjuge:

Certidões negativas fornecidas pelos competentes Registros de Interdições e Tutelas (deverão ser providenciadas no Município de residência do vendedor e também no Município do imóvel apresentado)
a) Primeiro Ofício de Interdições e Tutela
b) Segundo Ofício de Interdições e Tutela
Certidões negativas fornecidas pela Justiça Federal
Certidões negativas expedidas pelos competentes Ofícios de Distribuição RJ:
a) Primeiro Ofício de Distribuição
b) Segundo Ofício de Distribuição
c) Terceiro Ofício de Distribuição
d) Quarto Ofício de Distribuição
e) Nono Ofício de Distribuição
Alvará judicial nos casos de espólio

ATENÇÃO: quando o vendedor for pessoa jurídica, são necessários os seguintes documentos:
certidão negativa de FGTS e INSS(original)
certidão negativa de tributos federais(original)
cópia legível e autenticada do contrato social e sua última alteração, ou cópia legível e autenticada da AGE que autorizou a alienação do bem(no caso de empresa não imobiliária) e da AGE elegendo a Diretoria vigente
Cópia legível autenticada do CNPJ .

Relativa ao Imóvel

Certidão de Ônus Reais
Emitida junto ao registro de Imóveis do qual o imóvel pertence.Traz a situação real do imóvel e todo o histórico anterior , garantindo que o mesmo não possua nenhuma situação que impeça a sua venda. Expedida a menos de 30 dias.

Certidão do 9º Ofício de Registro de Distribuição
O interessado deverá juntar uma cópia legível do carnê do último exercício do IPTU.

Certidão Negativa de ônus da Prefeitura - IPTU
Esta certidão, no Município do Rio de Janeiro, é obtida na SMF - Rua Afonso Cavalcante, 455 - Anexo - Térreo ou na Secretaria Municipal de Fazenda do Município do imóvel pretendido.

Certidão Enfitêutica do Imóvel
A certidão enfitêutica do Município do Rio de Janeiro é obtida na SMF - Rua Affonso Cavalcanti, 455 - Anexo - Térreo, ou na Secretaria Municipal de Fazenda do Município do imóvel pretendido.
Há casos em que o imóvel pretendido é foreiro ao Município. A certidão enfitêutica diz se tal situação ocorre e se é devido foro ao Município. Este tipo de gravame exige o pagamento prévio de laudêmio que usualmente varia de 2,5 a 5% do valor da negociação. Às vezes o imóvel não é foreiro ao Município, mas é foreiro à União. Observe o que consta da certidão de ônus reais.

Declaração de que o imóvel se encontra livre e desimpedido
Se o imóvel estiver alugado, é necessário apresentar carta do locatário, renunciando ao exercício do direito de preferência na aquisição do imóvel objeto da operação imobiliária. É necessário o reconhecimento de firma, e fazer constar a data da entrega das chaves do imóvel.


Certificação da existência de vaga de garagem
Certificar pela escritura ou outro documento sobre a existência de vaga de garagem relativa a unidade , no caso de prédio residencial o comercial.

Declaração do Síndico ou da Administradora de que não há dívidas com o condomínio
Nesta declaração, deverá constar se há ação judicial proposta contra o vendedor do imóvel pelo condomínio. Quando não houver condomínio será necessária declaração, com firma reconhecida do administrador eleito pelos proprietários para gerenciar a manutenção do local. Na ausência de administrador, declaração com firma reconhecida de três proprietários informando a maneira utilizada para o rateio das despesas comuns.

. Verificação de inexistência de débito perante à CEDAE
O imóvel sendo uma casa , pegar o número do registro do imóvel junto à CEDAE e avaliar se existe algum débito ativo.

IMPOSTO DE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS - ITBI

O ITBI é o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis, pago pelo comprador, na compra de imóveis regularizados, localizados no Município do Rio de Janeiro ou em outros municípios do Estado.
O ITBI só deve ser pago após o resultado da análise das certidões do Cartório.
No caso de imóveis localizados no Município do Rio de Janeiro o pedido da guia para pagamento do ITBI é feito no térreo do Bloco II, do Centro Administrativo da Prefeitura, na Rua Afonso Cavalcanti 455, na Cidade Nova.
O valor do ITBI corresponde a 2% do valor de mercado do imóvel ou do valor da transação, conforme o caso. O maior dos dois será adotado como base de cálculo do imposto pela Secretaria Municipal de Fazenda.
Esta guia deverá ser paga, antes da marcação da escritura,sendo cópia legível para conferência do valor recolhido. Se o valor arbitrado for muito superior ao valor da venda, o comprador poderá recorrer do mesmo, junto à Secretaria Municipal de Fazenda. A SMF solicita cópia legível de um laudo de avaliação realizada para subsidiar a revisão, que poderá ser negada.
No caso de imóveis localizados no Grande Rio a guia do ITBI será solicitada na Prefeitura local, onde está situado o imóvel objeto da compra.
O segurado deverá conferir a guia de ITBI expedida pela SMF, prestando atenção nos seguintes dados:
nome completo do requerente
CPF correto do requerente
endereço correto e completo do imóvel
nome correto e completo do transmitente (vendedor)
CPF correto do transmitente
valor declarado (Este valor deverá ser igual ao valor da transação)

Qualquer irregularidade encontrada na Guia do ITBI deverá ser corrigida antes da marcação da escritura, junto ao órgão emissor.

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